É uma iniciativa promovida pela Superintendência de Economia Criativa da SETESC, alinhada ao plano de governo do governador Eduardo Riedel, “Mato Grosso do Sul – O Salto para um Novo Futuro”. O movimento visa fortalecer a economia criativa por meio de políticas de apoio, fomento ao empreendedorismo cultural, capacitação profissional e incentivo à produção e consumo de bens culturais. O projeto, que une esforços governamentais e populares, busca transformar Mato Grosso do Sul em um exemplo nacional de inovação criativa, valorizando sua essência, história e ancestralidade.
É um termo criado para nomear modelos de negócios atividades, produtos ou serviços utilizando como elemento central a criatividade, o capital intelectual, principalmente, no campo da cultura. Esse conceito em constante evolução destaca-se pelo potencial dos recursos criativos em promover não apenas crescimento econômico, empregos e receitas, mas também inclusão social, diversidade cultural e desenvolvimento humano.
Arquitetura, paisagismo, design (design gráfico, design de interiores e design paisagístico), moda, publicidade, marketing e arte digital.
Patrimônio e artes:
Patrimônio natural, patrimônio cultural material, patrimônio cultural imaterial, com ênfase para as tradições populares, afro-brasileiras e de povos indígenas, arquivos, instituições museológicas, artes visuais, fotografia, artesanato, artes cênicas, música, circo, dança.
Expressões culturais:
Festas e festivais, feiras, gastronomia, esportes, turismo cultural, lazer e entretenimento.
Audiovisual, editoração e acervos bibliográficos, serviços de comunicação eletrônica de massa e aplicações de internet.
Tecnologias da informação e comunicação (TICs); tecnologias digitais aplicadas à educação; games e softwares recreativos; aplicações para cidades inteligentes; tecnologias digitais aplicadas ao ambiente rural; biotecnologia; telemedicina.
Ciência, tecnologia e inovação (CT&I); empreendedorismo e inovação; educação e capacitação.
Gestão, monitoramento, pesquisa, empreendedorismo, entidades de classe, associações, cooperativas, coletivo, fundações.
Capacitação dos profissionais criativos, instituições e eventos de formação.
Financiamento, sustentabilidade financeira dos setores da economia criativa, facilitar acesso a recursos de investimento.
Promoção de ações comerciais, divulgação e comunicação, intercâmbio de experiências, networkings e concorrentes, logística e matéria prima.
Inovação para criativos, selos de procedência e qualidade, design de novos produtos, presença digital, identidade e diversidade.
Normas, leis específicas, direitos autorais de produtos. Parcerias com entidades e organizações devem ser promovidas.
Promover uma rede de profissionais criativos, cidades, territórios e clusters. ambiente sustentável e próspero.
Conscientização, turismo, comércio de bens criativos, preservação, meio ambiente e biodiversidade.
Conscientização, turismo, comércio de bens criativos, preservação, meio ambiente e biodiversidade.
Planos de Economia Criativa
de Mato Grosso do Sul
Plano Estadual de Desenvolvimento da Economia Criativa.
Plano de Economia Criativa – Bonito.
Plano de Economia Criativa – Campo Grande.
Plano de Economia Criativa – Corumbá.
Plano de Economia Criativa – Dourados.
Plano de Economia Criativa – Naviraí.
Plano de Economia Criativa – Ponta Porâ.
Biblioteca
A Economia Criativa Brasileira.
Classe Criativa e o Desenvolvimento Econômico Urbano.
Economia Criativa Design de Experiência.
Produto Interno Bruto da Economia da Cultura e das Industrias Criativas.
Relatório de Economia Criativa.
UNESCO Aponta Persistência de Desigualdades de Gênero na Indústria Criativa.
Videoteca
Superintendência de Economia Criativa e Políticas Integradas